Na tarde desta quinta-feira (03/08), a delegação alvinegra chegou à capital cearense após o empate em 0x0 com o Guarani/SP em Campinas, na partida válida pela 21º rodada do Campeonato Brasileiro Série B. Comissão técnica e jogadores foram recebidos por um grupo de torcedores que fizeram cobranças sobre a atual situação do time que precisa de 12 vitórias em 17 jogos para pensar no acesso a Série A em 2024.
O Ceará divulgou uma nota repudiando as ações de alguns torcedores no Aeroporto Internacional Pinto Martins, consideradas como “atos de violência”, segundo o clube.
Após o pronunciamento do clube alvinegro, a Torcida Organizada Cearamor (TOC), lançou também em suas redes sociais nota oficial manifestando sua insatisfação com a atual gestão alvinegra e enfatizando seu posicionamento sobre o direito de cobrança e protestos aos torcedores. Segue comunicado:
“A TORCIDA CEARAMOR vem a público manifestar seu repúdio a todos aqueles que fazem hoje o futebol do Ceará.
A torcida sempre manteve um diálogo aberto e respeitoso com os atletas e diretoria, atendendo a diversos pleitos e demandas, por entender que o Ceará é construído com a participação de todos. No entanto, não podemos admitir que uma minoria formada pelos senhores JOÃO PAULO, ALBECI JR E JULIANO CAMARGO desrespeitem a camisa alvinegra.
NÃO nos solidarizamos com o treinador Guto Ferreira, assim como aqueles que colocaram o Ceará nessa situação, esses indivíduos não representam a verdadeira Nação Alvinegra.
Reconhecemos o direito de cobrança e protesto dos torcedores, mas exigimos que sejam feitos dentro dos limites da civilidade e da ordem pública. Ações de violência não serão toleradas pela CEARAMOR que tomará as medidas cabíveis contra os responsáveis pelos ilícitos cometidos contra a instituição CEARÁ SPORTING CLUB.”
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