Futebol brasileiro segue dividido após a criação de duas ligas para organizar campeonatos
Nos últimos dias, os bastidores do futebol brasileiro foram agitados e não foi por causa das competições em curso, arbitragem ou Mercado da bola. As ligas que se propõe a organizar os campeonatos nacionais estão agindo para segurar os dirigentes dos clubes seduzir para uma troca.
O Mubadala, fundo empresarial dos Emirados Árabes, se dispuseram a mudar alguns termos e minutas do contrato para flexibilizar o negócio é tentar tirar clubes do Forte Futebol.
O valor global se mantém inalterado, em R$ 4,75 bilhões, para a hipótese em que pelo menos 34 clubes assinam contrato – tratada como ideal pelos investidores. A novidade está na inserção de cenário parcial, no qual serão pagos R$ 4 bilhões, caso o número de clubes fique entre 18 e 33.
Em resposta, o fundo Serengeti, através da XP, caso o negócio seja concretizado, a expectativa é executar os depósitos em até cinco dias com os clubes recebendo valores entre R$ 4 milhões e R$ 44 milhões, a depender dos critérios estabelecidos pelo grupo.
A antecipação corresponde a 40% do que clubes do Campeonato Brasileiro e 20% do que membros da Série B têm a receber na primeira parcela do negócio, que por sua vez corresponde à metade de tudo o que as investidoras prometeram pagar para se tornarem sócias da liga.
Por disputar a Série A, o Fortaleza receberia algo em torno de R$ 24 milhões enquanto o Ceará, na Série B, abocanharia R$ 12 milhões.