Foto: Lucas Catrib
O ano de 2022 não foi positivo dentro de campo para o Ceará. O clube amargou até aqui quatro eliminações: Campeonato Cearense, Copa do Nordeste, Copa do Brasil e Copa Sul-Americana, e agora tenta garantir a sua permanência no Brasileirão.
Além das eliminações, o vovô contou com a sua mais uma troca no comando e agora conta com Lucho González, o quarto técnico do time somente neste ano. Antes do argentino, passaram pelo clube Tiago Nunes (demitido), Dorival Júnior (foi para o Flamengo) e Marquinhos Santos (demitido).
Com a vinda de Lucho, o objetivo é claro: permanecer na Série A do Campeonato Brasileiro e se possível, tentar conquistar uma vaga numa competição Internacional. Matematicamente ainda resta uma vaga na Libertadores e todas da Copa Sul-Americana estão em aberto.
Internamente, a diretoria já começa a avaliar algumas coisas para o ano que vem esperando o sucesso dos objetivos citados acima e a manutenção de Lucho González e sua comissão para um trabalho a médio/longo prazo. Dessa maneira, o primeiro passo é analisar quais jogadores devem ou não seguir no elenco.
Alguns jogadores com pouca minutagem e aqueles que não renderam o esperado estão na berlinda no vovô. Um desses nomes é Dentinho, que tem contrato somente até o fim de 2022 e pode não ter seu vínculo renovado. Outro atleta que também pode não seguir no Vozão é Jael, que também tem contrato encerrando ao final deste ano.
Jogadores que tem contrato por empréstimo até o final do ano como são os casos do atacante Matheus Peixoto e do defensor Lucas Ribeiro, também podem retornar aos seus clubes de origem.