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Em entrevista conjunta, Rick e Buiú comentam sobre sensação de fazer gol pelo Ceará

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(Foto: Marcelo Vidal/Ceará SC)

Além disso, o lateral direito também destacou sua mudança de mentalidade da primeira passagem para a atual.

Autores de dois dos gols da goleada do Ceará contra o Caucaia, pelo Campeonato Cearense, o atacante Rick e o lateral direito Buiú concederam entrevista coletiva nesta segunda-feira, 10. Na ocasião, os jogadores falaram sobre a sensação de marcar um gol com a camisa alvinegra.

Marcar gol pelo Ceará

Tendo feito seu primeiro gol pelo Ceará em 2016, Buiú depois de jogar por outros times do Brasil, conseguiu marcar novamente com a camisa alvinegra. Para ele, isso causou uma sensação especial novamente e destaca que 2021 tem sido um ano diferente.

“O primeiro gol é sempre histórico na vida de um jogo profissional e meu primeiro gol ficou marcado não somente pelo gol, mas também pela minha comemoração. No calor do jogo, eu subi no alambrado do PV (estádio Presidente Vargas) e depois fui expulso, um dia que ficou marcado na história. O meu segundo gol também é especial. Eu venho batalhando, treinando forte, me dedicando e fui coroado com esse gol. Nos aspirantes também fui feliz, marquei um gol na final e tem sido um ano diferente para mim, um ano espetacular”.

Desde 2019 atuando e entrando em partidas pelo Ceará como profissional, o atacante Rick não havia marcado seu primeiro gol na carreira e, ontem, 09, conseguiu esse feito. Sobre isso, ele responde que anima muito, mas ressalta que deve se manter com “os pés no chão”.

Me anima muito, mas continuar com os pés no chão. Trabalhando como eu venho trabalhando e me dedicando cada dia mais e que vai sair naturalmente. Queria agradecer também ao grupo, tanto do profissional, como do sub-20, que vem desempenhando muito dentro de campo e, a cada dia vou dar o máximo, pode ter certeza”.

Mudança de mentalidade

Estreando em 2015 pelo Ceará com apenas 19 anos, Buiú destaca que há uma mudança de mentalidade entre o jovem garoto da época e o atual. Além disso, ele diz que essa outra postura foi fundamental para a concretização da sua volta ao clube.

Para eu voltar, teve que ter uma mudança. Se o Ceará me trouxe de volta é porque eu mudei, pois se eu fosse o mesmo moleque de 2016 o Ceará não me contrataria. No ano de 2020, o Ceará me contratou pois eu tinha mudado. A minha mudança começou em 2017, quando eu fui para o Joinville, onde eu me casei, construí uma família e Deus vem fazendo grandes coisas na minha vida. Eu sou muito grato ao Ceará por ter me dado a oportunidade de voltar para cá, abrir as portas, acreditar no meu potencial e estou aqui para fazer história”.

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